Fiz essa foto no início dos anos 90, da janela do fusca do meu amigo Átila enquanto íamos para o centro da cidade. Lembro que ríamos muito e tínhamos uma leveza super juvenil... É engraçado, mas mesmo mais velhos continuamos risonhos e gaiatos! O melhor de tudo, no entanto, foi, depois de alguns anos, visitar o Átila e encontrar essa foto ainda enfeitando uma parede da casa dele ... A alegria e as lembranças foram inevitáveis! Nessa época eu estava super envolvida com a fotografia, e acreditava que esse era o meu caminho profissional. O tempo passou... as máquinas mudaram, a vida mudou, o foco mudou! Mas a paixão pela fotografia continua imenso. Mesmo escrevendo mais e fazendo cada vez menos cliques, ainda me emociono com as imagens que vejo por aí... Acho que o olhar não muda, pois muitas vezes, mesmo sem a máquina na mão, me pego enquadrando uma cena ou uma paisagem como se estivesse fazendo uma foto. Em algumas situações, até apelo para o celular. Mas em geral guardo a imagem como quem guarda um pensamento especial, só seu. Pra fazer essa foto usei uma Canon AE1 toda mecânica. Dá pra acreditar?
terça-feira, 13 de março de 2012
A foto
Em homenagem aos amigos, posto essa foto que amo!
Fiz essa foto no início dos anos 90, da janela do fusca do meu amigo Átila enquanto íamos para o centro da cidade. Lembro que ríamos muito e tínhamos uma leveza super juvenil... É engraçado, mas mesmo mais velhos continuamos risonhos e gaiatos! O melhor de tudo, no entanto, foi, depois de alguns anos, visitar o Átila e encontrar essa foto ainda enfeitando uma parede da casa dele ... A alegria e as lembranças foram inevitáveis! Nessa época eu estava super envolvida com a fotografia, e acreditava que esse era o meu caminho profissional. O tempo passou... as máquinas mudaram, a vida mudou, o foco mudou! Mas a paixão pela fotografia continua imenso. Mesmo escrevendo mais e fazendo cada vez menos cliques, ainda me emociono com as imagens que vejo por aí... Acho que o olhar não muda, pois muitas vezes, mesmo sem a máquina na mão, me pego enquadrando uma cena ou uma paisagem como se estivesse fazendo uma foto. Em algumas situações, até apelo para o celular. Mas em geral guardo a imagem como quem guarda um pensamento especial, só seu. Pra fazer essa foto usei uma Canon AE1 toda mecânica. Dá pra acreditar?
Fiz essa foto no início dos anos 90, da janela do fusca do meu amigo Átila enquanto íamos para o centro da cidade. Lembro que ríamos muito e tínhamos uma leveza super juvenil... É engraçado, mas mesmo mais velhos continuamos risonhos e gaiatos! O melhor de tudo, no entanto, foi, depois de alguns anos, visitar o Átila e encontrar essa foto ainda enfeitando uma parede da casa dele ... A alegria e as lembranças foram inevitáveis! Nessa época eu estava super envolvida com a fotografia, e acreditava que esse era o meu caminho profissional. O tempo passou... as máquinas mudaram, a vida mudou, o foco mudou! Mas a paixão pela fotografia continua imenso. Mesmo escrevendo mais e fazendo cada vez menos cliques, ainda me emociono com as imagens que vejo por aí... Acho que o olhar não muda, pois muitas vezes, mesmo sem a máquina na mão, me pego enquadrando uma cena ou uma paisagem como se estivesse fazendo uma foto. Em algumas situações, até apelo para o celular. Mas em geral guardo a imagem como quem guarda um pensamento especial, só seu. Pra fazer essa foto usei uma Canon AE1 toda mecânica. Dá pra acreditar?
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